Complexo Industrial e Portuário do Pecém, a nova ordem industrial do Ceará

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Inserir o Ceará na rota internacional do comércio, tendo destaque para atividades industriais, numa área que agregue desenvolvimento, sustentabilidade e logística aprimorada. Assim nasceu o Complexo Industrial e Portuário do Pecém (CIPP). Iniciou as operações comerciais em novembro em novembro de 2001 e foi inaugurado em março de 2002.

Localizado entre os municípios de Caucaia e São Gonçalo do Amarante, a 60 quilômetros de Fortaleza, ocupa uma grande área de 13.337 hectares. O CIPP cresce com o intuito de desenvolver a economia local, regional e nacional movimentando materiais siderúrgicos, fertilizantes, granel e contêineres. O plano diretor divide a região em quatro setores. O primeiro é destinado às termelétricas e à Companhia Siderúrgica do Pecém (CSP); o segundo, à refinaria e pólo petroquímico; o terceiro, à área industrial e o quarto, é da área institucional, serviços e ZPE.

Grandes e estratégicos empreendimentos para o Ceará estão instalados na região. Atualmente, o Complexo congrega 30 empresas. Em operação já são 22 e as demais em fase de implantação. Juntas totalizam investimentos na ordem de R$ 28,5 bilhões, gerando 50,8 mil empregos diretos e indiretos.

Diante deste cenário, a região tem se transformado em um mar de oportunidades para empresas nacionais e internacionais. São mais de 70 oportunidades de novos negócios na região, desde a implantação de empresas de prestação de serviços técnicos e de apoio, de suprimentos e de comercialização de subprodutos das indústrias existentes. Empresas de manutenção de máquinas e de equipamentos, de serviços de tubulação e caldeiraria em geral, de locação de veículos, de terceirização de mão de obra, de vigilância e em capacitação de pessoas.

As facilidades de instalação, somadas à localização geográfica do CIPP (próximo dos mercados consumidores da Ásia, América do Norte e Europa), infraestrutura rodoviária, ferroviária e portuária, incentivos fiscais, capacitação de pessoas, segurança energética, linha de financiamento e a Zona de Processamento de Exportação (ZPE) dão o tom da atração para novos investimentos.

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