SEDEPE reivindica autorização da ZPE do Maranhão ao Governo Federal

SEDEPE reivindica autorização da ZPE do Maranhão ao Governo Federal

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Com projeções de R$ 15 bilhões de incremento na economia local nos próximos cinco anos e geração de 30 mil empregos diretos e indiretos, a Zona de Processamento de Exportação do Maranhão (ZPE-MA) ainda não recebeu autorização do Governo Federal para ser instalada na região do município de Bacabeira.

O projeto foi todo executado, com rigor técnico e critérios, pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Programas Estratégicos (SEDEPE) e entregue ao Ministério da Economia desde o ano passado.

Nesta sexta-feira (19), técnicos da SEDEPE estiveram em reunião, por videoconferência, com o Secretário Executivo do Conselho Nacional de ZPEs, Fábio Pucci Martins. Na oportunidade, o secretário José Reinaldo Tavares e Pedro Rocha Neto, superintendente de Planejamento e Desenvolvimento Econômico, cobraram do Conselho Nacional a tramitação do processo de autorização da ZPE do Maranhão, que há mais de 300 dias aguarda a resposta da esfera federal.

Na ocasião, o secretário Fábio Pucci garantiu que o Conselho Nacional dará celeridade ao pleito para que, ainda este ano, a ZPE maranhense seja autorizada, já que todo o arcabouço legal exigido foi cumprido.

O secretário executivo da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI), Ricardo Capelli, esteve mês passado na sede da SEDEPE, para uma reunião de articulação para a aprovação da Zona de Processamento de Exportação do Maranhão (ZPE) junto ao Governo Federal. O secretário e ex-governador José Reinaldo Tavares também já esteve duas vezes, ano passado, em audiência com o vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, reivindicando a autorização.

“O Maranhão reúne condições únicas, inigualáveis para a instalação de uma ZPE, com as vantagens competitivas do Porto do Itaqui, que tem ligação direta com as principal ferrovias do Brasil, próximo aos mercados internacionais, sendo local ideal para produção de hidrogênio e amônia verdes, alem de de fertilizantes nitrogenados, produto essencial para o agronegócio brasileiro, que hoje importa 90% do produto”, explica o secretário da SEDEPE.

Fonte/Foto: SEDEPE

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